A publicidade tradicional trata o seu público-alvo como o consumidor, cliente ou até mesmo shopper. Essas denominações são dadas ao sujeito que será impactado pelas mensagens e comprará os produtos e serviços oferecidos pelas marcas.
A minha intenção aqui não é reinventar a roda ou um novo termo de marketing, mas sim trazer o entendimento que este conceito não cabe para o Live Marketing. Isto se dá porque uma das premissas para que ocorra experiência com a marca é relação, desta forma, quem possui um papel relevante ou de destaque nas nossas estratégias são as pessoas. Ou seja, elas são as protagonistas.
Quando partimos deste princípio, da experiência, entendemos que o que planejamos tem e deve contar necessariamente com a intervenção dos protagonistas nas ações, eventos, sampling e/ou quaisquer ferramentas que o live se utiliza. O melhor disso tudo é que, no live, temos a possibilidade de sermos apenas fagulha de uma mensagem publicitária e deixar com que os nossos protagonistas criem seus ambientes, olhares e percepções.
Vou utilizar como exemplo um case do job que desenvolvemos para a Dacasa Financeira, para marcar o patrocínio do Festival Roda de Boteco no ES.
Cabe a nós aplaudir os nossos protagonistas.
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